POR QUÊ O MUNODO NÃO ABRE MAIS OS OLHOS PARA NOSSA SENHORA DE LOURDES? Parte 02
Nossa Senhora é taumaturga?
É! Mas um curandeiro recebe mais propaganda em jornais ou TV.
Mas por que comparar aquelas coisas, misturas de patifarias com demônios, com as coisas de Nossa Senhora de Lourdes?
Quem é que faz, a respeito de Lourdes, a propaganda que se fez a respeito do Arigó ou Uri Geller?
O demônio faz uma coisa, então a propaganda fala dele.
Nossa Senhora faz uma coisa, e a propaganda cala. Para o bem, olhos fechados; para o mal, olhos abertos.
É! Mas um curandeiro recebe mais propaganda em jornais ou TV.
Mas por que comparar aquelas coisas, misturas de patifarias com demônios, com as coisas de Nossa Senhora de Lourdes?
Quem é que faz, a respeito de Lourdes, a propaganda que se fez a respeito do Arigó ou Uri Geller?
O demônio faz uma coisa, então a propaganda fala dele.
Nossa Senhora faz uma coisa, e a propaganda cala. Para o bem, olhos fechados; para o mal, olhos abertos.
Isso indica essa espécie de má fé sistemática do ímpio em relação àquele que procura servir a Nossa Senhora.
E isto para nós católicos é uma fonte de alegria, porque se somos alvo da mesma parcialidade que há contra Ela, é porque temos parte com Ela e estamos debaixo de seu manto.
De maneira que isso, para nós, deve ser objeto de reconhecimento e de gratidão.
Todas as coisas de Nosso Senhor foram julgadas assim: fazia aquelas curas, aquela santidade prodigiosa, aquela doutrina extraordinária, aquela presença inefavelmente perfeita.
Porém o Sinédrio dizia-se d’Ele que era glutão, que frequentava mulheres perdidas, que tinha parte com o demônio.
É sempre a mesma história.
Isso nos deve alegrar e fazer-nos pedir a Nossa Senhora que dê coragem e alegria a todos os católicos por serem também um signo de contradição, como foi Ele, como é Nossa Senhora, como é a Igreja e o Papado nos dias de hoje.
E isto para nós católicos é uma fonte de alegria, porque se somos alvo da mesma parcialidade que há contra Ela, é porque temos parte com Ela e estamos debaixo de seu manto.
De maneira que isso, para nós, deve ser objeto de reconhecimento e de gratidão.
Todas as coisas de Nosso Senhor foram julgadas assim: fazia aquelas curas, aquela santidade prodigiosa, aquela doutrina extraordinária, aquela presença inefavelmente perfeita.
Porém o Sinédrio dizia-se d’Ele que era glutão, que frequentava mulheres perdidas, que tinha parte com o demônio.
É sempre a mesma história.
Isso nos deve alegrar e fazer-nos pedir a Nossa Senhora que dê coragem e alegria a todos os católicos por serem também um signo de contradição, como foi Ele, como é Nossa Senhora, como é a Igreja e o Papado nos dias de hoje.
(Fonte: Plinio Corrêa de Oliveira, 3.2.64. Sem revisão do autor)