AIMPREGNAÇÃO DAS ALEGRIAS DE NATAL
A festa do Santo Natal tem o privilégio de interromper o
tempo.
Pode uma pessoa estar na situação aflitiva que estiver, chegando o Natal, abre-se como que um paredão e as desgraças ficam do outro lado.
Bimbalham os sinos, o Natal começou! Cristo nasceu: alegria para todos os homens!
A alegria própria ao Natal é toda feita de luz - é o Lumen Christi, a luz de Nosso Senhor Jesus Cristo que brilhou na Terra na noite de Natal.
Pode uma pessoa estar na situação aflitiva que estiver, chegando o Natal, abre-se como que um paredão e as desgraças ficam do outro lado.
Bimbalham os sinos, o Natal começou! Cristo nasceu: alegria para todos os homens!
A alegria própria ao Natal é toda feita de luz - é o Lumen Christi, a luz de Nosso Senhor Jesus Cristo que brilhou na Terra na noite de Natal.
Como a Igreja Católica canta o Natal
Uma alegria que não é a alegria vulgar do homem que fez um bom
negócio, que venceu uma jogada política ou ganhou na loteria.
Não.
É uma alegria muito mais interna, muito mais leve, toda feita de luz.
Enquanto as outras alegrias são feitas de coisas palpáveis e de segunda ordem, a alegria própria ao Natal é toda feita de luz — é o Lumen Christi, a luz de Nosso Senhor Jesus Cristo que brilhou na Terra na noite de Natal.
Não.
É uma alegria muito mais interna, muito mais leve, toda feita de luz.
Enquanto as outras alegrias são feitas de coisas palpáveis e de segunda ordem, a alegria própria ao Natal é toda feita de luz — é o Lumen Christi, a luz de Nosso Senhor Jesus Cristo que brilhou na Terra na noite de Natal.

No meu tempo de menino, a noite de Natal era um hiato luminoso, cheio de algo que não se consegue descrever.
Mas que todos sentiam: era aquela suavidade, aquela paz, aquela doçura que dava a impressão de que todo o céu estrelado da noite estava como que impregnando a Terra de perfumes.
Os sinos tocavam, o som se espalhava e o júbilo impregnava até os jardins.
Era uma alegria enorme que circundava todos os homens, porque Cristo nasceu, nasceu em Belém!
(Fonte: Prof. Plinio Corrêa de Oliveira, 21.12.1984. Sem
revisão do autor. “Catolicismo”)