COMO...
Como pode?
Contemplando um presépio com a imagem do Menino Deus nos questionamos:
Como pode o finito abraçar o Infinito?
Como pode o relativo absorver o Absoluto?
Como pode o imperfeito ser servido pelo Perfeito?
O melhor é perguntar a quem acendeu na criatura humana fome e sede de transcendência…
Nossos limites não nos seguiram.
Rebentamos o que nos amarra.
Na aparência, nossos alimentos são perecíveis – mas o que, de fato, nos permite caminhar entre as estrelas são alimentos divinos como a verdade, a beleza e o bem, e, por incrível que pareça, o Corpo e o Sangue do próprio Filho de Deus!
Contemplando um presépio com a imagem do Menino Deus nos questionamos:
Como pode o finito abraçar o Infinito?
Como pode o relativo absorver o Absoluto?
Como pode o imperfeito ser servido pelo Perfeito?
O melhor é perguntar a quem acendeu na criatura humana fome e sede de transcendência…
Nossos limites não nos seguiram.
Rebentamos o que nos amarra.
Na aparência, nossos alimentos são perecíveis – mas o que, de fato, nos permite caminhar entre as estrelas são alimentos divinos como a verdade, a beleza e o bem, e, por incrível que pareça, o Corpo e o Sangue do próprio Filho de Deus!